Samantha Crain


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sábado, 23 de outubro de 2010

VEJA E REPASSE!

 
Amigos,
 
Aqui não é o assessor de imprensa. É o amigo do peito, do coração, para não perder o mote jornalístico, claro!
 
Ajudem a disseminar a campanha Coração na Batida Certa nas redes sociais, entre seus contatos (e-mails) e nas empresas que vocês trabalham.
 
Estou falando do Toquinho, que por pouco, muito pouco mesmo (como dizia o locutor de esportes Geraldo Almeida) não morreu em decorrência de uma arritmia cardíaca.
 
Toquinho apoia Campanha Coração na Batida Certa, uma ideia da SOBRAC, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas.
 
Assista ao vídeo, replique e dissemine esta ideia: http://youtu.be/enOgBnIWmwk
 
Abração,
Rick Berlitz
 
 

 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Música - Rádio Agência

 

Tom Jobim em documentários e raro CD como intérprete.

Neste mês de dezembro, a morte do maestro Tom Jobim completa quinze anos. Para relembrar este inigualável nome da música nacional, a gravadora Jobim Biscoito Fino relançará ainda este mês o álbum "Minha Alma Canta".

Veja mais aqui:  Música - Rádio Agência

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

15 anos sem Tom Jobim!



15 ANOS SEM TOM JOBIM: VEJA AQUI


domingo, 29 de novembro de 2009

JIMI HENDRIX: O MELHOR RIFF DE TODOS OS TEMPOS




Jimi Hendrix ainda é lembrado. Por muitos e bons motivos. Quase 40 anos depois de sua morte, o guitarrista está no topo da lista dos melhores riffs de todos os tempos (eleição ‘popular’ da Music Radar). Jimi foi (quase) unânime: 14% do total de votos.


Tão bom quanto complexo, Hendrix é um daqueles gênios incompreendidos. Quem já se deparou com um livro de partituras dele acha incrível e, ao mesmo tempo, semelhante a uma teoria einsteiniana. Não são músicas fáceis do ponto de vista estritamente musical, embora compreensíveis ao ouvido humano.






A lista dos ‘riffs’ toda é muito boa. Jimi ocupa o primeiro lugar, com “Voodoo Child”, também a 22ª colocação, com “Purple Haze”, e ainda a 47ª, com “Foxy Lady”.


Numa lista assim não poderia faltar Eric Clapton. Um dos mais completos guitarristas de todos os tempos, ele aparece logo na 5ª posição com "Layla", ao lado de Derek and the Dominos (dos irmãos Allman). Duane Allman, guitarrista que personificou Layla, sempre foi considerado um virtuose do instrumento – citação que Clapton faz em seu livro autobiográfico, por exemplo. Eric ainda aparece na 31ª colocação, com “Sunshine Of Your Love”.





Em 8º lugar "Day Tripper", dos Beatles. Nada surpreendente. Aliás, dos 50 riffs mais impactantes, o quarteto é citado várias vezes. Não é à toa, uma vez que entre os quatro estava George Harrison, que também foi um dos grandes guitarristas da história do rock mundial.





Principais riffs da votação realizada pela Music Radar:


1 - "Voodoo child", Jimi Hendrix

3 - "Whole lotta love", Led Zeppelin

4 - "Smoke on the water", Deep Purple

5 - "Layla", Eric Clapton / Derek and the Dominos



8 - "Day tripper", The Beatles

21 - "Paperback writer", The Beatles

22 - "Purple haze", Jimi Hendrix


Veja a lista completa e outras informações no site da Music Radar.

domingo, 1 de novembro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O serviço de músicas do Google

 

O Google está próximo de lançar um serviço de músicas.

Provavelmente, o serviço deve ser chamada de Google Áudio.

Como será que as grandes distribuidoras de música vão agir? Até agora a gritaria é grande, uma vez que fazem de tudo para proibir download de arquivos, alegando ‘proteger’ os direitos autorais.

Segundo matéria da Folha Online, o Google já possui uma ferramenta de pesquisa musical. Basta digitar a palavra pontuada "music:", mais a pesquisa desejada: clique no Exemplo para ver como funciona.

Entretanto, as músicas para download ou streaming não estão disponíveis.

Fonte: Folha Online

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Coisa de gênio. E com muita sensibilidade

 

ELIS REGINA

 MILTON NASCIMENTO BEATLES 1  BEATLES

Matéria do portal G1 sobre o reencontro de Milton Nascimento e Elis Regina em uma música dos Beatles, “Golden Slumbers/Carry that Weight”, do disco Abbey Road.

A realização foi possível graças a tecnologia e também pelo talento e sensibilidade de todos os envolvidos, cujo grande mérito deve-se ao produtor Marcelo Fróes.

Como já lembrei aqui há muito tempo, “Abbey Road” completa 40 anos no próximo dia 26 de setembro.

Elis/Milton/Beatles no G1

domingo, 13 de setembro de 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Chiquinha Gonzaga: biografia revisada

 

Edinha Diniz lançou uma biografia revisada da pianista e compositora, com documentação inédita. Em duas semanas, o material poderá ser consultado no site do Instituto Moreira Sales.

Leia a íntegra da matéria no Estadão.

 

CHIQUINHA GONZAGA jpg

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Sistema de inteligência artificial cria músicas para despertar sensações

 

Pesquisadores da Universidade de Granada, Espanha, desenvolveram um sistema de inteligência artificial que permite a pessoas sem nenhum conhecimento musical criar composições originais, adequadas às emoções e sensações que se deseja despertar nos ouvintes. A motivação dos autores surgiu em resposta ao repertório entediante – e às vezes irritante – sempre repetitivo, da chamada “música ambiente”, tão comum nas salas de espera e nos jogos eletrônicos. O programa foi fundamentado em estudos sobre os aspectos emocionais da percepção musical produzidos por melodias e harmonias eletrônicas de boa qualidade que, em tese, poderiam estimular relaxamento ou tensão, por exemplo (essa propriedade ainda será testada futuramente). A invenção foi descrita na revista Expert Systems with Applications. Para ouvir as músicas usadas no estudo acesse Aqui!

Fonte: Mente & Cérebro

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Infelizmente, o mundo não pode ir à Sistina

 

gramofone

O texto DELETE O MP3 DE SUA VIDA, de Luís Antônio Giron, colunista da Revista Época é primoroso. Concordo em quase 100%.

Ouvi João e Maria (Hänsel und Gretel) pela primeira vez ainda muito pequeno, na casa do meu avô. Em um 78 rotações. Incrivelmente, esta foi a relíquia herdada do velho de olhos azuis: a coleção em 78 rpm, com 4 discos (novinhos, sem riscos), impressos na Alemanha e com catálogo de 45 página em alemão – que não entendo bulhufas, ok. É a ópera de Engelbert Humperdinck, lançada pela Deutsche Grammophon, em 1952. Este álbum/encarte aqui é de 14 de maio de 1953!

Passados os anos, cultivei a paixão pela música. Lembro de vários LPs e fitas cassetes comprados, herdados, emprestados (e devolvidos!) ao longo dos anos. Procurei prestar atenção nos detalhes, e às vezes me sentia “presente” em alguns shows.

Com o tempo, de fato, aderi ao CD. E percebi que já não era mais a mesma coisa. Hoje, tenho alguns MP3, triviais, normais. Mas também raridades, como algumas gravações do Noel Rosa e do Cartola que, fora isto, não fossem os recursos atuais, jamais teria acesso.

É neste ponto que quase concordo em 100% com o Luís Antônio Giron, um dos poucos críticos a que dou ouvidos, quem sempre li e prestei atenção ao longo dos anos.

Ter acesso às obras! Infelizmente, nem todo mundo pode ir à Capela Sistina, nem aos grandes concertos no Brasil, muito menos mundo afora. Pudera todos tivessem acesso a gravações raras, seja em discos de cera, 78 ou LPs.

É uma questão cultural, que alguns poucos sempre tiveram acesso. Como na educação. Talvez o paralelo caiba aqui – discordem os estudiosos, por favor: mas ouvir um concerto ao vivo nas melhores casas de espetáculo do mundo é como ter assistido a uma aula do professor Paulo Freire.

Talvez o MP3 esteja para a música como o ensino esta para a educação a distância. Mas, ressalto, são meios, válidos, a que muitos têm acesso hoje em dia. Nem todo mundo pode ir à Sistina, como poucos tiveram o privilégio de ir ao Colégio Oswaldo Cruz.

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Curiosamente, mas no mesmo contexto, pensei outro dia sobre este vendaval de MP3 e sons rodando prá cá e prá lá.

A história começou quando recebi uma lista de sites, através dos quais poderia baixar e ouvir um zilhão de músicas. Não fiz. Primeiro por que as listas não mostravam opções agradáveis e interessantes. Depois por achar uma tremenda sacanagem com àqueles caras que ‘carregam o piano’, e que quase não vêm a cor das verdinhas que, aliás, é um dinheiro fácil que rola para os piratas e donos destes sites na internet, claro.

Por fim, fui “convidado” a ouvir o novo trabalho do Flávio Venturini, com indicação para o site do novo CD dele: http://www.flavioventurini.com.br. Este é um músico de respeito e bem definidamente um mestre em melodia. É daqueles que a gente pode fazer a analogia com Pelé, Garrincha e Didi. No campo da música, sabe tratar bem da pelota.

Aí caiu a ficha: esta forma de se conhecer o trabalho novo de um artista é interessante, porém... Veja bem, se eu ouvir todas as músicas no site, vou comprar o CD? Eu vou, porque sou fã, gosto também de ter CD (físico), mais do que muitos sons em MP3. Mas a grande massa vai mesmo ouvir pelo site a acabou.

Resolvi comentar isto com o Maestro Billy, um músico que tem realizado trabalhos de excelente qualidade, com pesquisa refinada. Pra quem não conhece: ouça a Rádio Heineken, no podcast Volta ao Mundo, e o seu Programa ADD.

A questão que sempre me deixou cabreiro foi a dos direitos autorais, a remuneração dos músicos. Uma velha discussão que todo mundo conhece desde os tempos de Ari Barroso, Villa-Lobos e Tom Jobim e outros que brigaram pela causa e por seus direitos. Até aí, nada de novo. Mas com a onda do baixa aqui e acolá, MP3 pra lá e pra cá, como fica isto?

Sem desvirtuar as palavras virtuais do Billy (enviadas por e-mail), destaco algumas de suas ponderações:

“No caso dos podcasts, o ADD incluso, o artista ganha dinheiro, pois pagamos um valor mensal para o ECAD. Assim, o ECAD distribui o valor arrecadado entre os artistas que tocamos. Ainda falta muito, ainda é muito incipiente, e nem acho que esse é o melhor modelo de negócio. É só um primeiro modelo, já que até ano passado, aqui no Brasil, não tínhamos nada”.

Ele destaca que também falta conversar com as editoras e ter um modelo de remuneração como existe na Trama Virtual, onde você é impactado por uma propaganda antes de ouvir/baixar o som. “Quem faz a propaganda paga um valor para a banda quando o consumidor ouve ou baixa a música após ver a propaganda. Acho esse modelo bem interessante, até porque só tem 3 lados: o artista, a Trama e a empresa patrocinadora”, diz o Maestro.

E finaliza com a síntese do que eu penso sobre MP3 – além da qualidade discorrida antes: “No caso do podcaster, tem o ECAD, as associações de autores, a lista de músicas que mandamos para o ECAD, toda a burocracia interna deles, e, finalmente, o autor da música. Pro autor não ganhar nada, é fácil...”.

Penso que o MP3 não seja ruim apenas aos ouvidos. É também para o bolso. Dos músicos, pelo menos.

E tem mais: Leia no Almanaque do Malu o texto “MP3, Giron e bafafá em ré maior”, sobre o certo movimento das gravadoras para a volta ao formato “bolachão”.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Morre Les Paul

 

Ele foi pioneiro (criador!) da guitarra elétrica e da gravação multicanal.

Passou e deixou um legado para muitas gerações!LES PAUL

Fio de Esperança: Telê Santana

Fio de Esperança

Telê Santana é considerado um dos melhores jogadores que já vestiram a gloriosa camisa tricolor do Fluminense e um dos melhores técnicos brasileiros - se não for o melhor - de todos os tempos. O mineiro não era fraco não. Sua figura magra e a insistência crônica em busca da vitória moldaram o apelido que lhe acompanhou como jogador e não poderia ter caído melhor: "Fio de Esperança". Foi com essa esperança latente e natural que Telê venceu como jogador. E principalmente, extrapolou como técnico - foram 6 campeonatos estaduais, dois brasileiros, duas Libertadores e dois Mundiais Interclubes, entre outros títulos. Até quando não ganhou, brilhou: as seleções brasileiras de 1982 e 1986, sob o seu comando, estão sempre na lista dos esquadrões inesquecíveis de todas as Copas do Mundo.

Telê deixou o nosso planeta em abril de 2006, mas graças ao árduo e apaixonado trabalho de duas jornalistas, Ana Carla Portella e Danielle Rosa, a vida desse brioso, competente e memorável brasileiro, ficará para sempre gravada na película e nos corações de seus fãs e amigos. O documentário, depois de quatro anos recheados de percalços e dificuldades tão comuns às filmagens brasileiras, já foi finalizado, mas como as duas diretoras bem enfatizam no blog da produção, agora, mais do que nunca, a presença de patrocinadores é fundamental – falta ainda a divulgação, a arte-finalização e a distribuição. O intuito do post, portanto, é esse: divulgar importantíssimo projeto entre os amigos, para que muito em breve, ele seja divulgado pra valer, com as contas em dia e intensa torcida a favor. E enfim, ser visto pelo Brasil todo.

Para saber mais sobre o filme:

FIO DE ESPERANÇA

(*) Autorizada a reprodução do texto, originalmente publicado no blog Almanaque do Malu http://almanaquedomalu.blogspot.com

Local Concerts and Live Music

 

Dica do Mestre Maetro Billy @maestrobilly:

Uma boa forma de divulgar shows e bandas.

Coloque a sua banda lá !!!

Bandsintown

sábado, 8 de agosto de 2009

Here Comes the Sun – Abbey Road 40 Anos

 

Here Comes the Sun é a 7ª música do álbum Abbey Road, lançado em setembro de 1969. Uma das obras primas compostas por George Harrison. Tem duração de 3’05”. Muito provavelmente, George compos Here Comes the Sun em Hurtwood, a famosa mansão de Eric Clapton.

Ouvir Here Comes the Sun remete ao disco Abbey Road e, mais precisamente, à capa do último disco dos Beatles gravado em estúdio:

Abbey Road 40 Anos

A foto faz hoje 40 Anos.

Here Comes The Sun (Concert for Bangladesh - 1971)

sábado, 1 de agosto de 2009

YouTube - Chico Buarque e Gilberto Gil - Cálice censurado

Isto relembra e faz pensar sobre censura no Brasil. Discordar de A, B ou C. Elucidar questões. Salutar e fundamental pro corpo, mente e espírito. Essencial para a liberdade!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Registro histórico de Gonzaguinha em 81 vai virar DVD - Terra - Música

 

Um dos artistas mais espetaculares da MPB. Músico sensível e politicamente engajado, quando isto significava alguma coisa neste País.

O DVD sai em agosto, pela GloboMarcas / EMI.

Vai valer a pena assistir isto. Sobretudo a cena de Gonzaguinha e Gonzagão juntos. Imperdível!

Registro histórico de Gonzaguinha em 81 vai virar DVD - Terra - Música