Sábado, 17 de fevereiro de 1973. Choramos e aqui Jazz Pixinguinha.
Era sábado de carnaval.
Em homenagem aos 36 anos de morte do maior músico brasileiro, leia o texto primoroso (como todos) de Sérgio Cabral sobre o mestre flautista, saxofonista, arranjador, compositor...
Pixinguinha foi cultuado por Villa-Lobos, Tom Jobim, Mário de Andrade, entre outros. Isto explica a sua grandiosidade.
O crítico e historiador Ari Vasconcelos sintetizou de forma admirável a importância desse fantástico instrumentista, compositor, orquestrador e maestro:“Se você tem 15 volumes para falar de toda a música popular brasileira, fique certo de que é pouco. Mas se dispõe apenas do espaço de um a palavra, nem tudo está perdido; escreva depressa: Pixinguinha.”
Página oficial Pixinguinha:
Texto Sérgio Cabral:
http://www.pixinguinha.com.br/img/biografia/biografia-sergio.pdf
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